Semíramis
Semiramis foi uma rainha mitológica que reinou sobre a Pérsia, assíria, Arábia, egito e toda Ásia, durante 42 anos, foi fundadora da Babilônia e de seus Jardins suspensos.
De acordo com estudiosos teológicos, Semíramis fora esposa de Ninrode, um dos primeiros homens mais poderosos do mundo (Gênesis 10:8-12), que inaugurou a cidade bíblica de Babel. Segundo a tradição, Ninrode desejava reunir toda a humanidade em torno de si e construir uma torre que chegasse aos céus, com o argumento de ninguém ser tragado por um dilúvio novamente, manterem-se unidos e serem conhecidos por gerações (Gênesis 11:4). Com a grande estatura da torre, Ninrode tornou-se conhecido como "príncipe dos céus". Sobre este homem, Flavio Josefo escreveu: "Pouco a pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas." — Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3). Já Semíramis ficou conhecida como "rainha dos céus", nome de uma divindade idolatrada no Oriente Médio durante a Idade Antiga.
De acordo com estudiosos teológicos, Semíramis fora esposa de Ninrode, um dos primeiros homens mais poderosos do mundo (Gênesis 10:8-12), que inaugurou a cidade bíblica de Babel. Segundo a tradição, Ninrode desejava reunir toda a humanidade em torno de si e construir uma torre que chegasse aos céus, com o argumento de ninguém ser tragado por um dilúvio novamente, manterem-se unidos e serem conhecidos por gerações (Gênesis 11:4). Com a grande estatura da torre, Ninrode tornou-se conhecido como "príncipe dos céus". Sobre este homem, Flavio Josefo escreveu: "Pouco a pouco, transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso de seguir este conselho, achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela subiu com rapidez além de todas as expectativas." — Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3). Já Semíramis ficou conhecida como "rainha dos céus", nome de uma divindade idolatrada no Oriente Médio durante a Idade Antiga.
A Enciclopédia Britânica cita Semiramis como uma personagem histórica a quem se atribui a fundação de Babilônia e a primeira suma-sacerdotiza de uma religião. Ela era casada com Ninrode e a Bíblia diz que Ninrode é o fundador de Babilônia.
Semiramis esperava um filho quando Ninrode morreu. Quando o filho nasceu, ela declarou que o menino - que se chamou Tamuz - era a reencarnação de Ninrode. Aí estava fundado a base do espiritismo, com a reencarnação, que tem mancado quase que a totalidade das falsas religiões existentes no mundo. Satanás estava adulterando a verdade sobre "a semente da mulher" para desviar o homem quando a verdadeira semente viesse!
Quando Tamuz era moço e estava caçando nas matas, foi morto por um porco selvagem. Semiramis então, com todas as mulheres que serviam na sua religião, choraram e jejuaram por 40 dias, no final dos quais, de acordo com a lenda babilônica, Tamuz foi trazido de volta à vida. Isto foi uma demonstração do poder da mãe. Ela começou a ser adorada com o título de "rainha dos céus" ou "deusa mãe". O símbolo desta religião foi a imagem da mãe com a criança nos braços conhecido como "o mistério da mãe com a criança".
Rapidamente esta religião se estendeu pelo mundo. Os nomes eram outros, de acordo com as diferentes línguas, mas o culto à mãe com o filho era o mesmo.
Ap 17: 5 - "E na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra."Vemos então que em Babilônia se originaram as abominações e as prostituições espirituais.
Semiramis esperava um filho quando Ninrode morreu. Quando o filho nasceu, ela declarou que o menino - que se chamou Tamuz - era a reencarnação de Ninrode. Aí estava fundado a base do espiritismo, com a reencarnação, que tem mancado quase que a totalidade das falsas religiões existentes no mundo. Satanás estava adulterando a verdade sobre "a semente da mulher" para desviar o homem quando a verdadeira semente viesse!
Quando Tamuz era moço e estava caçando nas matas, foi morto por um porco selvagem. Semiramis então, com todas as mulheres que serviam na sua religião, choraram e jejuaram por 40 dias, no final dos quais, de acordo com a lenda babilônica, Tamuz foi trazido de volta à vida. Isto foi uma demonstração do poder da mãe. Ela começou a ser adorada com o título de "rainha dos céus" ou "deusa mãe". O símbolo desta religião foi a imagem da mãe com a criança nos braços conhecido como "o mistério da mãe com a criança".
Rapidamente esta religião se estendeu pelo mundo. Os nomes eram outros, de acordo com as diferentes línguas, mas o culto à mãe com o filho era o mesmo.
Ashtarot e Baal na Fenícia.
Ishtar ou Inanna na Assíria
Isis e Osiris no Egito.
Afrodite e Eros na Grécia.
Venus e Cupido em Roma.
Venus e Cupido passaram a se chamar "Maria e o menino Jesus". Ela foi honrada como a 'rainha dos céus" e se tornou a mediatrix entre deus e os homens. Exatamente como era na religião babilônica. Os velhos festivais e feriados foram re-introduzidos no chamado "cristianismo", se fixando cada vez mais com o passar do tempo.
A festa de Ashtarot (o nome fenício de Semiramis) ou Ishtar ou Inanna como era chamada na Assíria. Em Nínive se tornou "Easter" para os anglo-saxãos na Bretanha, e é comemorado até hoje com este nome.
Uma princesa fenícia - Jezabel - introduziu este culto em Israel e o vemos claramente na Bíblia:
A festa de Ashtarot (o nome fenício de Semiramis) ou Ishtar ou Inanna como era chamada na Assíria. Em Nínive se tornou "Easter" para os anglo-saxãos na Bretanha, e é comemorado até hoje com este nome.
Uma princesa fenícia - Jezabel - introduziu este culto em Israel e o vemos claramente na Bíblia:
Tamuz - Ez 8: 14,18 - "Depois me levou `entrada da porta da casa do Senhor, que olha para o norte; e eis que estavam ali mulheres assentadas chorando por Tamuz. Então me disse: Viste, filho do homem? Verás ainda maiores abominações do que estas. E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor; e eis que estavam `a entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e assim virados para o oriente, adoravam o sol.
Então me disse: Viste, filho do homem? Acaso é isto coisa leviana para a casa de Judá, o fazerem eles as abominações que fazem aqui? pois, havendo enchido a terra de violência, tornam a provocar-me à ira; e ei-los a chegar o ramo ao seu nariz. Pelo que também eu procederei com furor; o meu olho não poupará, nem terei piedade. Ainda que me gritem aos ouvidos com grande voz, contudo não os ouvirei."
O sol no céu era também o símbolo de Tamuz - o filho da rainha dos céus.
Jr 44: 14,19 - "De maneira que, da parte remanescente de Judá que entrou na terra do Egito a fim de lá peregrinar, não haverá quem escape e fique para tornar à terra de Judá, à qual era seu grande desejo voltar, para ali habitar; mas não voltarão, senão um pugilo de fugitivos. Então responderam a Jeremias todos os homens que sabiam que suas mulheres queimavam incenso a outros deuses, e todas as mulheres que estavam presentes, uma grande multidão, a saber, todo o povo que habitava na terra do Egito, em Patros dizendo: Quanto à palavra que nos anunciaste em nome do Senhor, não te obedeceremos a ti; mas certamente cumpriremos toda a palavra que saiu da nossa boca, de queimarmos incenso à rainha do céu, e de lhe oferecermos libações, como nós e nossos pais, nossos reis e nossos príncipes, temos feito, nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém; então tínhamos fartura de pão, e prosperávamos, e não vimos mal algum.
Todas as religiões falsas do mundo tiveram sua origem em Babilônia!
Fique esperto e abara seus olhos, o que ensiram para nós quando pequenos, era tudo uma verdadeira mentira, procure está por dentro da história que não contaram pra você, Deus diz:
- o meu povo está se perdendo porque lhe falta conhecimento... (Oseias 4:6)
PREPARE-SE O FIM JÁ COMEÇOU!!